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17 setembro, 2011

"Vento Destino"




" Migra por dentro da relva crescente, no estreito caminho o novo virá.

Sopra pulsando o "vento destino", ao eterno retorno não resistirá.

Feras que habitam no peito dormente, aprisionam a essência no mesmo lugar.

"Não, repare não, sou apenas o retorno.

Triste situação, mostrada através do punhal;

que rasga as lembranças, me amarra de novo no leito da dor."

Como um bisturi que atravessa minha mente, extraindo a luz, o meu Ser não me trai.

Consciência divina, um trajeto constante, o tímido errante no instante desfaz.

Nesse ponto exato do expresso instante, recupero o bom senso que outrora perdi (e me vi desfalecer sem arder).

Com a lógica pura não batalham os extremos não ha fértil terreno prá dúvida habitar.

"Sim, repare sim, já quebrei as recorrências.

Desta situação, mostrada pelo divinal;

libertando a essência e mostrando o caminho prá casa do Pai.""

Julio Chagas Pitthan